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terça-feira, 20 de maio de 2014

SISTEMA SOLAR

5ª. Parte

Terra


A Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. É também o maior dos quatro planetas chamados  telúricos.

A característica  mais  marcante é a presença de água em forma líquida, não só para a vida como também para os processos geológicos de erosão , transporte e erosão, transporte e deposição que a moldam a crosta terrestre.






Características Técnicas
Diâmetro
        12.753 km
(Translação)
365d6h8min38s

29,78  km/s
Rotação              
23h56m4s

510 072 000km²
1,08321×10 km³
5,9736×10 kg
5,515 g/cm³
média: 14 ºC
-93,2 ºC min
57,8 ºC max
Composição da atmosfera

Satélite   1 (Lua)
78,08%
20,95%
0,93%
0,038%
~1%







Até a alguns anos atras, acreditava-se que a Terra era o único Planeta a possuir essa característica.   Sabe-se hoje que não só outros planetas no Sistema Solar, como fora do mesmo (“Exoplanetas”), bem como satélites naturais de planetas em nosso Sistema Solar, tais como Encélado (lua de Saturno), Europa (lua de Júpiter), Titã, Io, etc. Possuem  água em seus interiores.   Assim, a Terra não é mais o planeta básico de existência de vida.

A Terra pode ser descrita como uma “esfera”  dotada de uma crosta rochosa  (litosfera),  parcialmente recoberta de água (hidrosfera)  e envolvida por  uma camada gasosa (atmosfera)

O interior do planeta se divide em manto, núcleo externo  e núcleo central.


A força centrífuga  de seu  Movimento de Rotação em torno de seu próprio eixo  (como todos os demais outros elementos cósmicos)  torna a Terra mais volumosa no equador  e “achatada” nos polos. 

A TERRA DEIXA DE SER CONSIDERADA COMO ÚNICO ELEMENTO DA CRIAÇÃO RELIGIOSA.

Desde o século XVI, quando Copérnico propôs um modelo heliocêntrico  do Universo, a Terra passou a ser vista pelos astrônomos como um planeta como outro qualquer.   No início do século XVII, utilizando o telescópio recém inventado (por si próprio)  Galileu Galilei  mostrou que outros planetas existem, além da Terra, no Sistema Solar, e que todos possuem movimentos de rotação e “giram”  (translação) em torno da estrela –  da qual dependem  – SOL.   Suas afirmações (contrárias) aos princípios religiosos da época lhes custaram condenação  e ao ostracismo forçoso.

Com o advento da era espacial quando naves, telescópios terrestres, e telescópios espaciais, captaram detalhes da Terra, dos demais planetas do Sistema Solar  e de outros planetas fora do nosso Sistema (os denominados “Exoplanetas), bem como nebulosas, e outras galáxias, além da nossa Via Lactea,  é que a Terra deixou  seu  “geocentrismo”  medivialesco  e passou a ser um entre os bilhões de elementos de nosso Sistema,  e entre outros incontáveis elementos cósmicos contidos  em outras incontáveis galáxias.

HISTÓRICO DA TERRA

A origem da Terra foi tema de estudos científicos por vários séculos, mas somente após 1950 houve grandes avanços nesta área.  As mais importantes contribuições vieram da análise quantitativa de  dos isótopos presentes em meteoritos, feita por geoquímicos, e, praticularmente, do estudo das rochas lunares obtidas durante o PROGRAMA ESPACIAL  APOLO.

IDADE

Astrônomos  e geólogos concordam, a partir de estudos controlados,  que a Terra tem aproximadamente 4,6 bilões de anos.   Contudo, as mais antigas rochas conhecidas existam  há 3,9 bilhões de anos, e não há registro geológico de aproximadamente 700 milhões de anos.

FORMAÇÃO

Acredita-se, baseado em estudos controlados, que todo o Sistema Solar tenha se formado a partir de uma núvem de gás e poeira, cujas cujas partículas se condensaram em grãos sólidos.   A ação  de forças eletrostáticas e gravitacionais agrupou esses grãos em fragmentos de rocha cada vez maiores ,  dos quais evoluiu para formar a Terra e os demais planetas do Sistema Solar.

Os elementos metálicos ,  mais pesados, se dirigiram para o interior do corpo, enquanto os leves (como hidrogênio e hélio), que devem ter formado a atmosfera primordial,  provavelmente escaparam para o espaço sideral.  Nesse primeiro estágio de desenvolvimento terrestre, o calor era formado por três possíveis fenômenos: 
(1) a desitegração dos isótopos radioativos de vida curta; 
(2)  a energia gravitacional liberada pela submersão dos metais:  ou
(3) o impacto de pequenos corpos planetários.  
 O aumento da temperetura foi sufiente para aquecer  todo  o planeta.  Om isso, o núcleo começou a se fundir e foram produzidos líquidos gravitacionais  leves, que atingiram a superfície e se cristalizaram, formando a primeira crosta terrestre.
     Ao mesmo tempo, líquidos mais pesados ricos em ferro, níquel e enxofre se separam e mergulharam em direção ao núcleo da Terra.  Os elementos voláteis mais leves puderam ascender e escapar, durante as erupções vulcânicas, gerando assim a atmosfera secundária  e os oceanos (essa foi a chamada  fase de diferenciação).   Esse processo gerou mais energia gravitacional, o que permitiu formar uma crosta mais espessa, estável e duradoura. 
     Sendo o interior da Terra quente e líquido, e sujeito a uma convenção em grande escala,  ocorreu a formação da crosta oceânica , acima das correntes de convecção ascendentes.
     A rápida troca de material entre a crosta e o manto ocorreu nas chamadas células de convenção , situadas no interior da Terra.   As primeiras massas continentais devem ter-se formado dessa maneira, durante o período de 800 milhões de anos entre a formação da Terra e a época de que se registram os primeiros registros geológicos.

OUTROS ASPECTOS ORIUNDOS DOS ESTUDOS SOBRE A TERRA

A Terra é por vezes designada como  Mundo  ou Planeta Azul. Lar de milhões de espécies de seres vivos,  incluindo os humanos, a Terra era até pouco tempo como  o único corpo celeste  onde é conhecida a existência de vida.
O planeta formou-se há 4,56 bilhões de anos,  e a vida surgiu na sua superfície um bilhão de anos depois.  Desde então, a biosfera terrestre alterou significativamente a atmosfera e outros fatores abióticos do planeta, permitindo a proliferação de organismos aeróbicos,  bem como a formação de uma camada de ozônio, a qual, em conjunto com o campo magnético terrestre, bloqueia radiação solar prejudicial, permitindo a vida no planeta.
 As propriedades físicas do planeta, bem como sua história geológica e órbital, permitiram que a vida persistisse durante este período. Acredita-se que a Terra poderá suportar vida durante pelo menos outros 500 milhões de anos.
A sua  superfície exterior  está dividida em vários segmentos rígidos, chamados placas tectônicas, que migraram sobre a superfície terrestre ao longo de milhões de anos.  
Cerca de 71% da superfície da Terra está coberta por oceanos de água salgada, com o restante consistindo de continentes,  os quais contêm muitos lagos e outros corpos de água que contribuem para a hidrosfera.
Os polos geográficos da Terra encontram-se maioritariamente cobertos por mantos de gelo ou por banquisas.
 O interior da Terra permanece ativo, com um manto espesso e relativamente sólido, um núcleo externo líquido que gera um campo magnético, e um núcleo interno sólido, composto sobretudo  por ferro.
A Terra interage com outros objetos no espaço, em particular com o Sol e a Lua.
No presente, a Terra orbita o Sol uma vez por cada 366,26 rotações sobre o seu próprio eixo, o que equivale a 365,26 dias solares ou um ano sideral.



O ciclo de vida do Sol

O futuro da vida no planeta está intimamente ligado ao do Sol. Como resultado de uma acumulação contínua de hélio no núcleo do Sol, a luminosidade total da estrela irá lentamente aumentar. A luminosidade do Sol aumentará 10% ao longo dos próximos 1,1 bilhão de anos e 40% ao longo dos próximos 3,5 bilhões de anos.  Os modelos climáticos indicam que o aumento da radiação atingindo a Terra provavelmente terá consequências catastróficas, incluindo a perda dos oceanos do planeta.

A crescente temperatura da superfície da Terra acelerará o ciclo do CO2 inorgânico, reduzindo a sua concentração até valores letalmente baixos para as plantas (10 ppm para a fotossíntese C4) dentro de aproximadamente 500 milhões a 900 milhões de anos. A falta de vegetação terá como consequência a perda de oxigênio na atmosfera, pelo que a vida animal se extinguirá depois de mais alguns milhões de anos. Após outro bilhão de anos toda a água superficial terá desaparecido e a temperatura média global atingirá os 70 °C. Espera-se que a Terra permaneça efetivamente habitável por mais uns 500 milhões de anos a partir desse ponto,  embora este período possa estender-se até aos 2,3 bilhões de anos se o nitrogênio for removido da atmosfera.  Ainda que o Sol fosse eterno e estável, o continuado arrefecimento interno da Terra resultaria numa perda de grande parte do CO2 devido à redução do vulcanismo,  e 35% da água dos oceanos desceria até ao manto devido à redução da libertação de vapor de água nas dorsais meso-oceânicas.
O Sol, como parte da sua evolução, tornar-se-á uma gigante vermelha dentro de cerca de 5 bilhões de anos. Os modelos prevêem que o Sol se expandirá até atingir cerca de 250 vezes o seu raio atual, aproximadamente 1 UA (150 000 000 km).  O destino da Terra não é tão claro. Como uma gigante vermelha, o Sol perderá cerca de 30% da sua massa, portanto, sem efeitos de maré, a Terra irá deslocar-se para uma órbita a 1,7 UA (250 000 000 km) do Sol quando a estrela atingir o seu raio máximo. Esperava-se inicialmente, portanto, que o planeta escapasse de ser "engolido" pela rarefeita atmosfera exterior do Sol expandido, apesar de que a maior parte, se não a totalidade, da vida remanescente teria sido destruída pela crescente luminosidade solar (até um máximo de aproximadamente 5000 vezes o seu nível atual).  Contudo, uma simulação de 2008 indica que a órbita da Terra sofrerá deterioração, devido aos efeitos de maré e ao atrito, o que a levará a entrar na atmosfera do Sol gigante vermelha e a ser vaporizada.


LUA:  O Satélite Natural

 A Lua é o único satélite natural conhecido da Terra, tendo começado a orbitá-la há 4,53 bilhões de anos. É responsável pelas marés,  estabiliza a inclinação axial da Terra e abranda gradualmente a rotação do planeta.


Características
Diâmetro
3 474,8 km
Massa
7,349×1022 kg
384 400 km
Período orbital
27 d 7 h 43,7 m

Lua é um satélite natural, relativamente grande e similar a um planeta telúrico com diâmetro cerca de um quarto daquele da Terra. É o maior satélite do Sistema Solar, relativamente ao tamanho de seu planeta, embora Caronte possua um maior tamanho relativo, em comparação ao planeta anão que orbita,Plutão. Os satélites naturais orbitando outros planetas são chamados de "luas", em referência à Lua da Terra.
A atração gravitacional entre a Terra e a Lua causa as marés na Terra. Este mesmo efeito na Lua conduziu ao seu chamado acoplamento de maré: os períodos de rotação e de translação da Lua à volta da Terra são iguais. Como resultado, apresenta-se sempre com o mesmo lado quando vista da Terra. À medida que a Lua orbita a Terra, diferentes partes da Lua são iluminadas pelo Sol, criando as fases lunares; a parte escura da Lua é separada da parte visível pelo terminador.
Detalhes do sistema Terra-Lua. Além do raio de cada objeto, é indicado o raio ao baricentro de Terra-Lua. Imagens da NASA. Dados da NASA. O eixo da Lua é determinado por meio da terceira lei de Cassini.

Devido à interação das suas marés, a Lua afasta-se da Terra à razão de 38 milímetros por ano. Ao longo de milhões de anos, estas pequenas modificações - e o aumento da duração de um dia terrestre em cerca de 23 microssegundos por ano - resultam em alterações significativas.  Durante o período Devoniano, por exemplo, (há cerca de 410 milhões de anos) um ano terrestre tinha 400 dias (com cada dia a durar ligeiramente menos que 22 horas).
A Lua pode ter afetado dramaticamente o desenvolvimento da vida ao moderar o clima do planeta. Evidências paleontológicas e simulações de computador mostram que a inclinação axial do planeta é estabilizada pelas interações de maré com a Lua.
Alguns teóricos acreditam que sem esta estabilização contra os torques exercidos pelo Sol e planetas sobre a saliência equatorial da Terra (consequência do seu achatamento nos polos), o eixo de rotação desta última poderia ser caoticamente instável, com mudanças caóticas ao longo de milhões de anos, como aparenta ser o caso de Marte.
A Lua está localizada a uma distância da Terra a qual permite que, quando vista desta última, tenha um diâmetro aparente aproximadamente igual ao do Sol. O diâmetro angular destes dois corpos é bastante similar, pois apesar de possuir um diâmetro real cerca de 400 vezes maior do que a Lua, o Sol também está situado a uma distância 400 vezes maior que aquela entre a Terra e a Lua.
Representação, à escala, dos tamanhos relativos e da distância média entre a Terra e a Lua.


    A teoria mais aceita sobre a origem da Lua, a hipótese do grande impacto, argumenta que a Lua se formou após a colisão entre a Terra e um protoplaneta com o tamanho de Marte chamado Theia. Esta hipótese explica (entre outras coisas) a menor abundância relativa deferro e elementos voláteis na Lua, e o fato de a sua composição ser bastante similar à da crosta terrestre.
     Entre aproximadamente 4,1 e 3,8 bilhões de anos atrás, durante intenso bombardeio,  impactos de asteroides causaram mudanças significativas na superfície lunar  (além da terrestre).
     Os cientistas conseguiram reconstruir informação detalhada sobre o passado do planeta. O material datado mais antigo do Sistema Solar formou-se há 4,5672 ± 0.0006 bilhões de anos,  e há cerca de 4,54 bilhões de anos (com incerteza inferior a 1%)  a Terra e os outros planetas do Sistema Solar haviam-se formado a partir da nebulosa solar - uma massa discóide de poeiras e gás que havia sobrado da formação do Sol. Este processo de acreção da Terra ficou em grande parte completo em 10-20 milhões de anos.  Inicialmente fundida, a camada exterior do planeta Terra arrefeceu, formando-se uma crosta sólida quando a água começou a acumular-se na atmosfera. A Lua formou-se pouco tempo depois, há 4,53 bilhões de anos.
     O atual modelo consensual  para a formação da Lua é a hipótese do grande impacto, segundo a qual a Lua foi criada quando um objeto do tamanho de Marte (por vezes chamado Theia) com cerca de 10% da massa da Terra chocou com esta de raspão.  Neste modelo, alguma massa deste objeto ter-se-á fundido com a Terra e uma outra porção teria sido ejetada para o espaço, mas material suficiente teria entrado em órbita e coalescido para formar a Lua.

Concepção artística da Terra e Lua entre o Sol. (NASA)
A Lua gira com a Terra em torno de um baricentro comum, a cada 27,32 dias, relativamente às estrelas de fundo. Quando combinado com a revolução comum do sistema Terra-Lua em torno do Sol, o período do mês sinódico, de uma lua nova à seguinte, é de 29,53 dias. Vistos do polo norte celeste, o movimento da Terra, da Lua, e suas rotações axiais, são todos anti-horários. Quando a Terra e o Sol são vistos do espaço, desde uma posição acima dos polos norte dos dois corpos celestes, a direção aparente da translação terrestre em torno do Sol é anti-horária. Os planos orbitais e axiais não estão precisamente alinhados: a Terra apresenta uma inclinação axial de 23,5 graus, a contar da perpendicular ao plano Terra-Sol, e o plano Terra-Lua tem uma inclinação de 5 graus em relação ao plano Terra-Sol. Na ausência desta inclinação, ocorreriam eclipses a cada duas semanas, alternando entre eclipses lunares e solares.

EXPLORAÇÃO DA LUA

Desde o lançamento do “Sputinik” pela URSS,  que deu início à corrida espacial ao longo da chamada “guerra fria”,  a lua tornou-se um objeto de conquista, fosse para que determinasse a supremacia entre as duas potências mundias e absolutamente antagônicas,  fosse para um futuro instrumento de uso para elementos bélicos.
Nesta insensata  corrida os EUA chegaram à frente com a pousada da Apolo 11, em junho de 1989.  Neil Armstrong  pisou pela primeira vez o solo lunar, e em seguida seu companheiro Aldrin o acompanhou e efetuou os devidos registros fotográficos e cinematográficos.
Primeiro passo de Neil Armstrong no solo lunar. (NASA)


Apolo 11.= Astronauta Aldrin referencia a bandeira americana. Foto efetuada por Armstrong. (NASA)
Superfície lunar vista pela Apolo 14 (NASA


Imagem da Terra efetuada pelos astronautas da Apolo 14 ( NASA)
Imagem da Terra efetuada pelos astronautas da Apolo 14 ( NASA)
Aproximação do módulo de pouso na missão Apolo 15. (NASA)


Pouso da Apolo 15 em solo lunar. (NASA)


Astronauta da Apolo 16 observa o solo lunar (NASA)

O Projeto Apolo desenvolveu várias pesquisas lunares com perfurações do solo, análises laboratoriais e colheitas de amostras de suas rochas 

Astronauta da Apolo 16 em pesquisa de rocha lunar (NASA)

o material recolhido na Lua é bastante parecido com o material terrestre, pelo menos as rochas lunares são formadas pelos mesmos minerais que formam as rochas terrestres, embora em diferentes proporções, o que dá força à teoria do "Grande Impacto" ("Big Splash"). 

O programa Apolo trouxe 381,7 kg de material da superfície lunar, a maior parte dele está armazenado no Lunar Receiving Laboratory, em Houston, no Texas.


Astronauta da Apolo 16 recolhe material do solo lunar (NASA)




 Estas rochas provaram ser de valor ímpar para decifrar a evolução geológica da Lua.   As rochas lunares são em grande parte feitas dos mesmos minerais que forma as rochas encontradas na Terra, como a Olivina, Piroxene, e Plagioclasa Feldspar (Anortosita). A Ilimenita mineral é abundante , e um novo mineral chamado Armalcolita (homenageando Armstrong, Aldring e Collins, (os três membros da tripulação da Apolo 11) foi encontrado pela primeira vez nas amostras lunares. 
Exposição de amostras de rochas lunares (NASA)


Os mares são compostos predominantemente de basaltos, e as regiões altas são pobres em ferro e compostas principalmente de anortosita, uma rocha composta principalmente de plagioclase felspar ricas em cálcio.  Outro componente significante da crosta são as rochas ígneas com Mg, como troctolitas, noritas, e basaltos-KREEP. Acredita-se que estas rochas sejam relacionadas à petrogenese do KREEP. 

As rochas compostas na superfície lunar aparecem geralmente na forma de "breccias".   Destas, as subcategorias são chamadas de fragmentais, granulíticas, e breccias derretidas por impacto, dependendo de como elas foram formada


O Projeto Apolo encerrou-se, por questões econômicas,  com a Apolo 17.
A Lua a partir destas incursões exploratórias deixou de ser um “elemento”  poético de apaixonados observadores à distância.