O TAPETE DO UNIVERSO.
Fragmento de imagem das mais de 2 trilhões de estrelas na Via Lactea (imagem Hubble/NASA) |
Estrela é um corpo contido no espaço com luminosidade própria, advinda de sua energia interna em reações nucleares, e que são formadas nas Nebulosas a partir de nuvens gases e poeiras cósmicas como pudemos observar na postagem sobre NEBULOSAS.
Nebulosa de Órion, geradora de supernovas (Imagem Hubble) |
Apesar da imensidão de seus tamanhos, ainda que variáveis, como veremos a seguir, as estrelas são visíveis no "céu" como pequenos pontos, devido às enormes distâncias que as separam do ponto de observação; no nosso caso a Terra, nosso referencial.
Os trilhões de estrelas existentes no Universo frequentemente se distribuem em isoladas, em pares ou em sistemas múltiplos. Em decorrência das distâncias em muitos milhões de ano-luz, trilhões de estrelas são "aglutinadas" nos chamados aglomerados.
Conglomerado de estrela, imagem Hubble, 1995 (NASA) |
Com o advento das novas captações de imagens, sejam realizadas por telescópios espacias (Hubble), Adicionar legenda
sejam por moderníssimos telescópios situados em regiões especiais onde os efeitos da atmosfera são absolutamente controlados (telescópio de Acatama~Chile)
as estrelas (mesmos naqueles chamados aglomerados estão cada vez mais próximas de nós, seus admirados observadores.
Histórico.
A história da observação estelar começou com a aparição do homem na Terra.
Há mais de 4 milhões de anos atrás, o nosso ancestral Astrololopithecus , segundo os antropólogos, então existente no hemisfério sul, vivia em cavernas, era nômade e absolutamente rudimentar em conhecimentos. Concebamos um ser desta espécie ao sair do seu habitat para a caça e a pesca e se defrontar com um plano acima de sua cabeça forrado de pontos excessivamente luminosos. Rudimentar em seus conhecimentos poderia conceber que algo alheio poderia cair sobre sua cabeça, achatá-lo, destruí-lo. Passou, então, de forma rudimentar a adorá-lo. Ora, segundo sua visão limitada, nada poderia ter "aquelas coisas " sobre sua cabeça senão alguém SUPERIOR a ele, pois que se encontrava sobre ele e sobre todos os que com ele conviviam. Passou então, por medo, a respeitá-las a adorará-las.
O Homem, por necessidade, evoluiu, e tudo que existia em volta dele, e acima dele, passou a ter uma necessária nova concepção.
Os sacerdotes Sumérios, então tidos como os conhecedores da vida (ainda que em lampejos, isso em 4.000 anos antes de Cristo), passaram, em decorrência da religião temerosa, a preconizar aos seus ignorantes fiéis que aquela "coisa" poderia lhes cair sobre a cabeça, e passaram a dedicar suas vidas a observar o firmamento. Nomes de constelações usadas atualmente, como Leão, Touro, Virgem, Escorpião, etc., já constavam de seus códigos de observação, ainda que rudimentares. (Como exemplo, citamos a famosa Estrela do Oriente -- Venus, usada erroneamente na época como estrela -- que serviu como lenda da estrela que guiou os Reis Magos ao estábulo onde nascia Jesus).
Os povos antigos realizaram anotações baseadas na observação direta da abóboda espacial. O manuscrito chinês Tunhuang ( 6.000 antes de Cristo) contém o primeiro mapa estelar conhecido, o qual agrupa as estrelas em constelações.
O astrônomo alexandrino Claudio Ptolomeu registrou no catálogo Almagesto, datado de de 200 anos depois de Cristo, a existência de 1.022 estrelas distribuídas em 48 constelações.
A utilização do telescópio iniciada no século XVII
por Galileu Galilei, criou novas possibilidades e observações sistemáticas das estrelas, apesar da rigidez ignorante da Igreja.
Com os sistemas de espelhos computadorizados e o envio de sondas e satélites ao espaço (veja o nosso Hubble) tornaram-se mais precisas as observações e registros das estrelas que constituem o belo e infinito tapete do Universo.
Magnitude.
A magnitude aparente de uma estrela (astro) é o que lhe corresponde numa escala em que a magnitude é relacionada com o brilho. A ordem das magnitudes é numericamente invertida, isto é, a primeira seaplica às estrelas mais brilhantes, enquanto as de número mais alto cabem às estrelas de menos brilho que, segundo a escala inicialmente adotada, seriam de sexta magnitude.
O Sol, tido como uma estrela de quinta grandeza, tem uma magnitude de 4,27. A estrela Sirius apresenta uma anotação de de -1,60
, Canopus de -0,9 e Antares -1,2.
Épisilon do Eridrano .................................. 10,7
Luyten 789-6 ............................................. 10,8
Ross 128 .................................................. 10,8
61 Cygni .................................................... 11,2
Épisilon do Índio ........................................ 11,2
Procyon ..................................................... 11,4
UMA DAS ESTRELAS MAIS DISTANTES DO SOL é a HP 54087, que se encontra
Composição e evolução.
Segundo critérios estabelecidos a partir de observações de espectros estelares, convencionou-se considerar duas partes fundamentais na estrutura das estrelas; a atmosfera e seu núcleo ou interior. A atmosfera se compões de elementos leves, principalmente hidrogênio. O núcleo é a parte onde se produz a energia interna da estrela, por meio de reações nucleares. Estas dependem principalmente da temperatura da estrela, por meio de reações nucleares do tipo próton-próton que consistem na transformações de hidrogênio em hélio.
A matéria interestelar, concentrada pela ação da gravidade leva à formação de corpos espaciais que depois de acumulada uma quantidade suficiente de massa dão origem proto-estrelas. A estrela jovem ou Proto-Estrela inicia seu ciclo de vida com a compressão da massa gasosa pela ação de forças gravitacionais. O aumento de pressão produz aquecimento gradual até que o núcleo da estrela atinja a temperatura necessária para desencadear as reações nucleares. Transforma-se então num gigante reator termonuclear, que adquire luminosidade própria graças à enorme quantidade de energia desprendida nessas reações.
Ao alcançar a plenitude, interrompe-se a fase de compressão e a estrela atinge um estado de equilíbrio estacionário, no qual sua fonte de energia é a fusão nuclear. Nessa fase, iniciam-se reações em cadeia nas quais 4 átomos de hidrogênio se unem para formar 1 átomo de hélio, concentrado no núcleo da estrela. Essa etapa, característica do estado atual do Sol e de outros corpos semelhantes, é denominada sequencia principal, a partir da qual esses corpos seguem trajetórias evolutivas distintas, de acordo com suas massas.
As Gigantes Vermelhas, as Supergigantes, as Anãs, e os Buracos Negros.
Ao esgotar-se o hidrogênio em seu interior, substituÍdo pelo hélio, a estrela abandona a sequencia principal. As reações nucleares que envolvem átomos de hélio requerem temperaturas mais elevadas, atingidas mediante um novo processo de contração gravitacional do núcleo. Consequentemente, a energia volta-se para dentro, o resulta em redução do brilho. Com o efeito contrário à contração e aquecimento do núcleo, a atmosfera estelar expande-se e resfria-se até uma temperatura inferior à metade da correspondente anterior. Assim, o raio da estrela pode multiplicar-se de cem a mil vezes, motivo pelo qual ela á considerada, nessa fase, como GIGANTE VERMELHA.
Uma GIGANTE VERMELHA reajusta continuamente seu tamanho e temperatura superficial a fim de manter o equilíbrio de força necessária a sua estabilidade. Quando seu núcleo está suficiente quente, inicia-se novo ciclo de reações nucleares, que tem o hélio como combustível e resultam na formação de átomos de carbono e ferro. De modo geral as GIGANTES VERMELHAS e as SUPERGIGANTES possuem massa inferior à das estrelas de sequência principal e disso decorre sua mínima densidade. A GIGANTE VERMELHA da imagem acima tem 1.000 vezes o diâmetro do Sol e brilho 100 mil vezes maior. Seus raios se chocarão com a superfície terrestre daqui a 12.500 anos. A captação da imagem é do Observatório Espacial Herschel da ESA. (fonte: G.1 globo.com)
O destino de uma estrela após a etapa de gigantismo depende da massa que lhe resta depois dessa atividade nuclear, de sua velocidade e da eventual presença de outras estrelas gravitacionalmente ligadas a ela, formando AGLOMERADOS, ou SISTEMAS MÚLTIPLOS..
Embora haja divergência a respeito, é comumente aceito que ao final de um ciclo de vida, toda estrela pode transformar-se em uma ANÃ BRANCA, em estrela de neutrons ou em BURACO NEGRO.
As ANÃS BRANCAS estrelas que têm o tamanho equivalente ao da Terra, e que antes eram de 1 milhão a 100 milhões o seu tamanho, originam-se de ESTRELAS GIGANTES que depois de esgotarem se combustível nuclear, conservaram um pequeno núcleo que se consome lentamente.
O Sol, atualmente em fase de sequencia principal, transformar-se-á em GIGANTE VERMELHA, que "engolirá" todo o sistema solar antes de esgotar seu ciclo de vida. Sua permanência na fase em que se encontra é, segundo cálculos científicos, de alguns 10 bilhões de anos.
Os BURACOS NEGROS provém de massas estelares residuais após a explosão de uma GIGANTE VERMELHA.
Embora recentemente descobertos, acredita-se que o comportamento desses corpos se explica a partir de uma colapso gravitacional total, que reduz o raio da estrela a alguns centímetros. Nos BURACOS NEGROS , a concentração da massa é de tal ordem que nenhum corpo, nem mesmo a luz, consegue escapar à atração da gravidade que se gera.
Atendendo aos Visitantes que nos
"exigem" uma postagem sobre
nossos "colaboradores" Hubble,
telescópios de Acatama (Chile),
Palo Alto (USA), etc. assim o
faremos. É uma postagem EXTRA,
mas muito importante e merecida.
Imagem do telescópio espacial Hubble, captada pela nave Columbia. (NASA) |
Grupo de telescópios no deserto de Acatama, Chile. |
Histórico.
A história da observação estelar começou com a aparição do homem na Terra.
Há mais de 4 milhões de anos atrás, o nosso ancestral Astrololopithecus , segundo os antropólogos, então existente no hemisfério sul, vivia em cavernas, era nômade e absolutamente rudimentar em conhecimentos. Concebamos um ser desta espécie ao sair do seu habitat para a caça e a pesca e se defrontar com um plano acima de sua cabeça forrado de pontos excessivamente luminosos. Rudimentar em seus conhecimentos poderia conceber que algo alheio poderia cair sobre sua cabeça, achatá-lo, destruí-lo. Passou, então, de forma rudimentar a adorá-lo. Ora, segundo sua visão limitada, nada poderia ter "aquelas coisas " sobre sua cabeça senão alguém SUPERIOR a ele, pois que se encontrava sobre ele e sobre todos os que com ele conviviam. Passou então, por medo, a respeitá-las a adorará-las.
O Homem, por necessidade, evoluiu, e tudo que existia em volta dele, e acima dele, passou a ter uma necessária nova concepção.
Os sacerdotes Sumérios, então tidos como os conhecedores da vida (ainda que em lampejos, isso em 4.000 anos antes de Cristo), passaram, em decorrência da religião temerosa, a preconizar aos seus ignorantes fiéis que aquela "coisa" poderia lhes cair sobre a cabeça, e passaram a dedicar suas vidas a observar o firmamento. Nomes de constelações usadas atualmente, como Leão, Touro, Virgem, Escorpião, etc., já constavam de seus códigos de observação, ainda que rudimentares. (Como exemplo, citamos a famosa Estrela do Oriente -- Venus, usada erroneamente na época como estrela -- que serviu como lenda da estrela que guiou os Reis Magos ao estábulo onde nascia Jesus).
Os povos antigos realizaram anotações baseadas na observação direta da abóboda espacial. O manuscrito chinês Tunhuang ( 6.000 antes de Cristo) contém o primeiro mapa estelar conhecido, o qual agrupa as estrelas em constelações.
O astrônomo alexandrino Claudio Ptolomeu registrou no catálogo Almagesto, datado de de 200 anos depois de Cristo, a existência de 1.022 estrelas distribuídas em 48 constelações.
A utilização do telescópio iniciada no século XVII
por Galileu Galilei, criou novas possibilidades e observações sistemáticas das estrelas, apesar da rigidez ignorante da Igreja.
Com os sistemas de espelhos computadorizados e o envio de sondas e satélites ao espaço (veja o nosso Hubble) tornaram-se mais precisas as observações e registros das estrelas que constituem o belo e infinito tapete do Universo.
Magnitude.
A magnitude aparente de uma estrela (astro) é o que lhe corresponde numa escala em que a magnitude é relacionada com o brilho. A ordem das magnitudes é numericamente invertida, isto é, a primeira seaplica às estrelas mais brilhantes, enquanto as de número mais alto cabem às estrelas de menos brilho que, segundo a escala inicialmente adotada, seriam de sexta magnitude.
O Sol, tido como uma estrela de quinta grandeza, tem uma magnitude de 4,27. A estrela Sirius apresenta uma anotação de de -1,60
, Canopus de -0,9 e Antares -1,2.
ESTRELAS MAIS PRÓXIMAS DO SOL
Nome Distância (em Anos-Luz)
Alfa do Centauro......................................... 4,3
Barnard ..................................................... 5,9
Wolf 359 ..................................................... 7,6
Lalande 21185 ........................................... 8,1
Sírius .......................................................... 8,6
Luyten 726-8 .............................................. 8,9
Ross 154 .................................................... 9,4
Ross 248 ................................................... 10,3Épisilon do Eridrano .................................. 10,7
Luyten 789-6 ............................................. 10,8
Ross 128 .................................................. 10,8
61 Cygni .................................................... 11,2
Épisilon do Índio ........................................ 11,2
Procyon ..................................................... 11,4
UMA DAS ESTRELAS MAIS DISTANTES DO SOL é a HP 54087, que se encontra
Composição e evolução.
Segundo critérios estabelecidos a partir de observações de espectros estelares, convencionou-se considerar duas partes fundamentais na estrutura das estrelas; a atmosfera e seu núcleo ou interior. A atmosfera se compões de elementos leves, principalmente hidrogênio. O núcleo é a parte onde se produz a energia interna da estrela, por meio de reações nucleares. Estas dependem principalmente da temperatura da estrela, por meio de reações nucleares do tipo próton-próton que consistem na transformações de hidrogênio em hélio.
A formação das estrelas a partir dos gases e partículas galácticas dispersas no Universo dá-se por meio de um mecanismo bem conhecido.
Poeira cósmica constituída de gases e partículas galácticas. |
Ao alcançar a plenitude, interrompe-se a fase de compressão e a estrela atinge um estado de equilíbrio estacionário, no qual sua fonte de energia é a fusão nuclear. Nessa fase, iniciam-se reações em cadeia nas quais 4 átomos de hidrogênio se unem para formar 1 átomo de hélio, concentrado no núcleo da estrela. Essa etapa, característica do estado atual do Sol e de outros corpos semelhantes, é denominada sequencia principal, a partir da qual esses corpos seguem trajetórias evolutivas distintas, de acordo com suas massas.
As Gigantes Vermelhas, as Supergigantes, as Anãs, e os Buracos Negros.
Ao esgotar-se o hidrogênio em seu interior, substituÍdo pelo hélio, a estrela abandona a sequencia principal. As reações nucleares que envolvem átomos de hélio requerem temperaturas mais elevadas, atingidas mediante um novo processo de contração gravitacional do núcleo. Consequentemente, a energia volta-se para dentro, o resulta em redução do brilho. Com o efeito contrário à contração e aquecimento do núcleo, a atmosfera estelar expande-se e resfria-se até uma temperatura inferior à metade da correspondente anterior. Assim, o raio da estrela pode multiplicar-se de cem a mil vezes, motivo pelo qual ela á considerada, nessa fase, como GIGANTE VERMELHA.
GIGANTE VERMELHA Alpha Orionis, na Constelação de Órion. |
Uma GIGANTE VERMELHA reajusta continuamente seu tamanho e temperatura superficial a fim de manter o equilíbrio de força necessária a sua estabilidade. Quando seu núcleo está suficiente quente, inicia-se novo ciclo de reações nucleares, que tem o hélio como combustível e resultam na formação de átomos de carbono e ferro. De modo geral as GIGANTES VERMELHAS e as SUPERGIGANTES possuem massa inferior à das estrelas de sequência principal e disso decorre sua mínima densidade. A GIGANTE VERMELHA da imagem acima tem 1.000 vezes o diâmetro do Sol e brilho 100 mil vezes maior. Seus raios se chocarão com a superfície terrestre daqui a 12.500 anos. A captação da imagem é do Observatório Espacial Herschel da ESA. (fonte: G.1 globo.com)
O destino de uma estrela após a etapa de gigantismo depende da massa que lhe resta depois dessa atividade nuclear, de sua velocidade e da eventual presença de outras estrelas gravitacionalmente ligadas a ela, formando AGLOMERADOS, ou SISTEMAS MÚLTIPLOS..
Aglomerado de estrelas. Imagem Hubble, 2010 (Nasa) |
Embora haja divergência a respeito, é comumente aceito que ao final de um ciclo de vida, toda estrela pode transformar-se em uma ANÃ BRANCA, em estrela de neutrons ou em BURACO NEGRO.
Imagem de uma Estekle Anã (Hubble, 1911 (Nasa) |
As ANÃS BRANCAS estrelas que têm o tamanho equivalente ao da Terra, e que antes eram de 1 milhão a 100 milhões o seu tamanho, originam-se de ESTRELAS GIGANTES que depois de esgotarem se combustível nuclear, conservaram um pequeno núcleo que se consome lentamente.
O Sol, atualmente em fase de sequencia principal, transformar-se-á em GIGANTE VERMELHA, que "engolirá" todo o sistema solar antes de esgotar seu ciclo de vida. Sua permanência na fase em que se encontra é, segundo cálculos científicos, de alguns 10 bilhões de anos.
Os BURACOS NEGROS provém de massas estelares residuais após a explosão de uma GIGANTE VERMELHA.
Buraco Negro, imagem Hubble. |
Buraco Negro, imagem Hubble. |
Imagem de um Buraco Negro, (2.000 anos-luz ~Imagem \Hubble) |
Atendendo aos Visitantes que nos
"exigem" uma postagem sobre
nossos "colaboradores" Hubble,
telescópios de Acatama (Chile),
Palo Alto (USA), etc. assim o
faremos. É uma postagem EXTRA,
mas muito importante e merecida.
Agora, vocês botaram prá quebrar! , como dizemos aqui. Meus parabéns! Vamos em frente.
ResponderExcluirMESSIAS MEIRELLES. JR. = GRAJAÚ, MA
Quero ver a cara desses que se julgam os sabedores da verdade dita pela a Bíblia. Os protestantes, os "evangélicos" como se autodefinem -- sem saberem o que é uma coisa e outra. (Deviam estudar um pouco mais de História). Quero ver a cara deles depois de verem esses conhecimentos que vocês tem a beleza de nos mostrar.
ResponderExcluirMárcio de Castro, Blumenau, SC
Caralho! (Me perdoem). Mas como esses caras conseguem postar coisas tão magníficas?
ResponderExcluirA propósito, concordo em gênero, número e grau (como dizíamos em nossas primárias escolas) com o visitante e autor do comentário: Marcio de Castro, lá da linda Blumenau.
ANTONIA DE OLIVEIRA, Pres. Prudente, SP
I do not know where are you going to? But I am go with you. Thank you for your informations.
ResponderExcluirKoraskov Ivan, Serovia, Russian
" Ora direis ouvir estrelas..." Nos dizia um poeta de outrora. Hoje eu posso, com segurança, ouvi-las por este fenomenal Blog. Um abraço afetuoso de Passo Fundo, tchê!
ResponderExcluirMiriam Westernein ~~~ Passo Fundo, Rio Gde do Sul.
OLLLÁÁÁ!!! SE VOCES DESTE LINDO BLOG ME LEEM... EU PEÇO A VOCÊS QUE POSTEM UMA COISINHA SÓ, UMA COISINHA SÓ, EU REPITO SOBRE ESSES MAGNÍFICOS TELESCÓPIOS QUE VCS. UTILIZAM PARA INSERIR ESSAS BELAS IMAGENS. É PEDIR DEMAIS?
ResponderExcluirMARIA ANGÉLICA, PENHA/ RIO
Querida Maria Angélica do nosso lindo Rio e a todos desses tão belos lugares que nos têm visitados e nos prestigiados com seus reconfortantes comentários.
ResponderExcluirVocê e os queridos Visitantes deve (devem) ter percebida (percebidos) que as as postagens que efetuamos segeum uma lógica. O nosso UNIVERSO se baseia em uma lógica. Sem a qual, não existiria uma RAZÃO DE ESTARMOS AQUI.
Mas iremos "quebrar" essa lógica, esse continuum. Você Maria Angélica (e não sabemos mais quantos Leitores e Visitantes) nos exige esta postagem mais que merecida.
Fica registrada a nossa promessa: PRÓXIMA POSTAGEM SERÁ SOBRE OS NOSSOS "COLABORADORES" TELESCÓPIOS.
Muitíssimos gratos.
Luís Lago & Equipe.
Só me respondam a uma dúvida minha. Aonde esse pessoal do blog:
ResponderExcluircaminhos-estelas.blogspot.com e que são os mesmos que editam
universo-sem-limites.blogspot.com.
--- aonde querem chegar?
1. querem nos informar sobre o que ao longo de nossas vidas fomos "bitolados" nas informações do que críamos ser verdadeiras na Bíblia?
2. nos apresentam realidades científicas que decorram nossas fossilizadas crenças?
=== Quero crer que se faz necessário um profunda revisão do que estamos lendo e crendo!!!
Marcio de Alencar, Campinas - doutorado pela UNICAMP -
Campinas, sp
Uncredible! This the more important information I have seen.
ResponderExcluirPlease, go ahead, OK?
Margareth Silverstone, Calgary, CAn
QUAL SERÁ A PRÓXIMA POSTAGEM DESTE MARAVILHOSO (PÕES MARAVILHOSO NISSO!): NOSSO SISTEMA SOLAR? PELA COERÊNCIA ACREDITO QUE SIM. MAS MEUS AMIGOS NÃO ESQUEÇAM DE UMA POSTAGERM SOBRE NOSSOS "COLABORADORES" hUBBLE, & CIA. CERTO? PARABÉNS!
ResponderExcluirMário de Alencar, Anápolis / GO
Essa última imagem captada pelo Hubble (um Buraco Negro há 2.000 anos-luz) é simplesmente EMOCIONANTE. Vocês do blog conseguiram fechar a postagem sobre estrelas com CHAVE DE OURO.
ResponderExcluirMarieta de Castro, Chapecó, SC
Gente!... estes caras estão mandando coisas MARAVILHOSAS!... Ainda bem que existem pessoas como eles. Continuem, e vamos juntos nessa viagem.
ResponderExcluirJosé Messias de Oliveira / Mossoró / RN
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirI am waiting for Hubble post.
ResponderExcluirAkita Sato, Tokyo, Japan
Só desejo uma coisa. Uma coisa só: CAMINHAR NESSE TAPETE DE ESTRELAS. ATÉ NÃO ATÉ QUANDO.
ResponderExcluirMAS QUANDO EU ESTIVER CANSADA, MAS CANSADA DE NÃO TER JEITO (como disse o Carlos Drumont de Andreade)... QUANDO EU ESTIVER CANSADA, QUERO REPOUSAR DENTRO DE UM "BURACO NEGRO",
E ACORDAR EM OUTRO ANTI-UNIVERSO DE ANTI-GALÁXIAS, ANTI-NEBULOSAS E ANTI-ESTRELAS.
Será que estou pedindo muito?
Maristela Queiroz, Fortaleza, Ceará